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Redes Sociais e Lojas Virtuais – parte 1/4

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Nesse novo tutorial do blog, uma série de quatro artigos sobre redes sociais e sua importância para interagir com os potenciais clientes de uma loja virtual. Se quiser saber mais, há outros artigos sobre o assunto, basta pesquisar por redes sociais.

O ser humano é um ser social, alguém já disse isso. Gostamos de nos relacionar e buscamos viver em sociedade, em comunidade. O brasileiro mais ainda, basta olhar para a presença de nossos conterrâneos nas redes sociais e em sua interação constante, mostrando nossas vidas e querendo saber das vidas dos outros. Ainda que sua empresa não seja uma “pessoa”, ela precisa estar presente nas redes sociais e participar dessa interação, gerando conteúdo de qualidade e ouvindo o que seus clientes têm a dizer.

Internet - imagem: circovoador.com.br

1) Redes Sociais e Lojas Virtuais

Estar nas redes sociais não significa apenas ter um perfil ou uma página de fãs. Mais do que isso, não significa agir como se fosse uma pessoa comum, uma pessoa de carne e osso. Quando se entra em uma rede social como uma empresa, há toda uma diferença no modo de agir e se comunicar, uma diferença no conteúdo que será entregue de modo a criar relacionamentos sadios com seus clientes.

Justamente por se esquecer disso é que muitas empresas viram cases negativos. Basta se lembrar de uma loja de decoração que, em determinado perfil de uma rede social, pediu para que seus fãs “não reclamassem da empresa ali, pois era um espaço para discutir decoração e não reclamar”.

Um perfil de uma empresa é basicamente a empresa naquela rede social, para o bem e para o mal. A grosso modo, é uma extensão de seus vendedores, de seu departamento de marketing, de sua ouvidoria, do que quer que componha uma empresa. Isso faz com que aquele perfil seja a imagem de sua empresa e impede que você delegue esse perfil para alguém que não tenha consciência dessa imagem.

A ideia é interagir com os fãs e seguidores, mostrar a eles como sua empresa é, porque ela pode ser considerada uma boa opção no momento da compra, oferecer conteúdo que possa ajudar na solução de problemas ou até mesmo simplesmente divertir, no caso de frases de efeito ou imagens engraçadas. O que não se pode esquecer é que isso tem que estar intimamente ligado à empresa. Não dá pra pensar em um banco de investimentos compartilhando imagens de gatinhos sorrindo – mas podemos pensar em imagens de famílias felizes com os investimentos que fizeram.

Você também não deve tentar vender diretamente a seus seguidores. Não é isso que eles estão buscando quando navegam em uma rede social e, provavelmente, você não terá grande sucesso nessa tentativa. Nos próximos posts, vamos avaliar cada uma das redes e entender melhor o que pode ser feito.

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